quinta-feira, 31 de maio de 2012

SEQUÊNCIA DE LEITURA: "POR QUE 19 DE ABRIL?"


"São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens."
 (Art, 231 – Constituição Federal) 
 


       
         Por que 19 de abril?
          Essa, dentre tantas outras datas históricas, é uma data que todos nós devemos nos questionar sobre o porquê de se “comemorar” o dia do Índio no Brasil.
          Sabe-se que os índios foram os primeiros habitantes do nosso país e, quando os portugueses aqui chegaram para explorar nossa terra, os índios tiveram que lutar para impedir tal exploração. No entanto, por não terem a mesma “força” que os colonizadores europeus, muitos povos indígenas foram obrigados a abandonar suas terras, outros foram escravizados para trabalhar nas fazendas, outros morreram.
          Nos últimos anos, o Estado tem se preocupado em devolver aos grupos indígenas parte de suas terras. (Compare os mapas neste folder). Porém, é visto ainda que muitos deles ainda vivem em situações de desigualdade.
          Hoje, muitos povos indígenas ainda vivem isolados, mas muitos já moram em casas que têm luz elétrica e som. O acolhimento aos povos indígenas está chegando, e hoje, eles crescem a 4% ao ano. Também existem escolas especializadas para a educação indígena no país.
         Entretanto, os povos indígenas ainda são vítimas de situações de desigualdade devido à história de convivência entre brancos e índios que não era pacífica. Portanto, devemos sempre nos perguntar “por que 19 de abril?”.
      Boa leitura!

“Lá, na tribo, precisava de um pajé, um cacique e um chefe de postos certos. Pessoas de  palavra. O pajé era como o pai da nação! Se as últimas autoridades tivessem trabalhado não era para as pessoas irem batendo cabeça como andam. Eles gostavam de Praiá, que em suas tradições é Deus, que dava a eles até hoje a resistência, a luz, a força. São seus próprios ancestrais que protegem eles.”

Lívia Beatriz Mota – 4º ano

“Antes que os portugueses chegassem ao Brasil, as nossas terras já eram habitadas pelos indígenas que tinham a sua própria maneira de viver. Hoje, os índios estão mais modernos, bem diferentes do que antigamente.”


João Pedro Silva e Stela Saback – 4º ano

“Antigamente, era na água e sal, não tinha tempero nenhum, era uma caça, um teiú, um passarinho, um beiju. Eles não tinham cama, botava umas palhas de ouricuri no chão e eles se deitavam. O lençol era um saco de feijão, a colher era da folha de cajueiro. Agora estão numa boa, antes era um sacrifício. Agora é beleza. Antes era difícil, mas para eles era melhor.”

Vitor Lomes – 4º ano
“Antigamente os índios mantinham facilmente seus costumes, saíam para pescar e caças e no fim da tarde voltavam para casa e para seus rituais.”

Elias Dias, Eliseu Dias e Ian Pedro – 4º ano

“Antigamente era na água e sal, no peixe, no camaleão. Não tinha cama nem colher. Para eles só a água estava bom. Os índios tiveram que se acostumar com outros costumes.”

Eduarda Bispo – 4º ano 



“Eu descobri que o hábito de tomar banho todos os dias pegamos dos índios; hoje existem 230 povos e, pelo menos a metade, vive quase que exclusivamente das fontes tradicionais (caça e pesca). Hoje já são mais de 5 mil índios matriculados em medicina e direito, são mais de 20 mil professores indígenas que ensinam nas línguas que falam. Aproximadamente 0,5 % da população brasileira é indígena e também existe escola para índios. Existe 180 línguas diferentes e essa é apenas umas das características que diferencia um grupo do outro.”

Glenda Barros – 5º ano

“Descobri que os índios já estudam medicina, a maioria já se formaram. Os índios evoluíram e já sabem pesquisar na internet. Alguns aprenderam a falar português. É uma descoberta saber que os índios já moram em casas com luz elétrica.”

Alice Almeida – 5º ano 

“19 de abril é o dia do Índio e, para comemorar a data é comum  que crianças pintem o rosto e façam enfeites que imitam cocares para colocar na cabeça. Esses são dois costumes conhecidos dos índios, mas eles tem muitos outros hábitos que estão se modificando ao longo do tempo.  Os Xacriabá não falam língua indígena, mas preservam o mito de Iaiá Cabocla, que é uma onça que protege o território, as crianças e aldeia. Um índio não deixa de ser índio porque tem carro”.
Gabriel Kenji – 5º ano

“Aproximadamente 0,5% da população brasileira é indígena. Está distribuída em todos os estados do país, com maior concentração no Norte. 19 de abril foi escolhida para homenagear o I Congresso Indigenista Interamericano. A data foi criada por Getúlio Vargas. Herdamos tomar banho todos os dias dos índios. Os índios mantêm um espírito de continuidade, voltam às suas terras para fazer rituais. Para os índios os mitos são verdades.”
Erick Lopes – 5º ano

“Descobri que herdamos várias coisas do índio como tomar banho todos os dias. Também já sei que os índios usam computador, falam português, já são políticos e já somam mais de 5 mil índios matriculados em Universidades. Descobri também que 0,5% da população brasileira é indígena. A data 19 de abril foi criada no Brasil pelo presidente Getúlio Vargas, em 1943”.
Ítalo Santos – 5º ano 


Projeto "Reescrita sob um novo olhar"

No decorrer da I Unidade foi desenvolvido o Projeto didático de leitura e escrita "Reescrevendo sob um novo olhar" com o objetivo de reescrever um conto tradicional sob o ponto de vista de uma personagem determinada escolhida pelo aluno. No entanto, o 4º ano, da professora Ivanísia reescreveu o conto Chapeuzinho Vermelho, enquanto os alunos do 5º ano da professora Maxsilane reescreveu o conto João e Maria. Como produto final deste projeto será apresentado uma Peça teatral, escrita pela professora Elma Nunes "Mundo encantado é mundo preservado" a qual retratará através de algumas personagens das histórias infantis a necessidade e importãncia de preservar o meio ambiente. Além disso, os alunos também produziram um livro "Reescrevendo sob um novo olhar". Confira alguns textos que compõem o livro!  

Chapeuzinho Vermelho
Versão contada por Chapeuzinho

Um certo dia eu estava no meu quarto brincando e minha mãe me chamou:
_ Chapeuzinho Vermelho venha cá.
_ Estou indo mamãe querida.
_ Vá levar esta cestinha de doces para sua vó que soube que ela está doente. Vá pelo caminho mais perto.
_ Sim mamãe.
_ Ah, filha, não fale com estranhos.
Quando eu estava no caminho encontrei um senhor lobo e ele perguntou:
_ Para onde vai linda menina?
_ Vou para casa da minha vó.
Então ele falou:
_ Vá por esse caminho e eu vou por aquele. Vamos apostar uma corrida?
_ Vamos senhor lobo.
_ UM, dois, três, já! 
Ele chegou primeiro, bateu na porta, toc, toc, toc e a vovó falou:
_ Quem é?
O danado do lobo disfarçou a voz.
_ Sou eu, sua netinha, Chapeuzinho Vermelho.
_ Pode entrar.
Ele entrou e num bocado só engoliu a vovó.
Eu cheguei, bati na porta toc, toc, toc. 
 _ Quem é? Falou o lobo disfarçando a voz.
  Entrei e falei:
_ Vovó, que olhos grandes?
_  É pra te ver melhor, minha netinha.
_ Que braços você tem?
_ É pra te abraçar melhor, minha netinha.
_ Que nariz grande, minha vovozinha.
_ É pra te cheirar melhor, minha netinha.
_ Que boca grande?
_ É pra te comer.
E ele me comeu  de repente.
Um caçador que passava por aqui ouviu o ronco do lobo, entrou e falou:
_ É o lobo que eu venho procurando há muito tempo. Vou cortar a barriga desse lobo.
Ele pegou a tesoura, deu o primeiro corte e eu saí dela e falei:
_ Dê o segundo corte.
E a minha vó saiu dela e ele matou o lobo.
Prometi a mim mesma que não ia mais conversar com estranhos.

Por Vitória Ramos.
Aluna do 4º ano 





Chapeuzinho Vermelho
Versão contada  pelo caçador

Num certo dia eu estava  na floresta caçando os meus cabritos e então vi aquele lobo conversando com uma menina de capuz vermelho e de cabelos loiros. Então vi o lobo perguntar:
_ Para onde você levando esta cestinha?
_ Estou levando para casa da minha vovó do outro lado da floresta.
Então eu o ouvi de novo:
_ Posso ir com você?
Amenina respondeu para o lobo que sim. Aquele espertão correu na frente da menina e chegou primeiro na casa da vovó. Eu fiquei procurando os meus cabritos na floresta. Passando algumas horas lembrei do safado do lobo e fui correndo para casa da vovó de Chapeuzinho Vermelho. Fui passando pela casa da vovó e ouvi o lobo roncando com uma barriga enorme. Então peguei a tesoura, dei o primeiro corte e Chapeuzinho Vermelho pulou para fora.
Chapeuzinho Vermelho logo me mandou  dá o segundo corte dizendo que a vovó estava na barriga do lobo. Dei o segundo corte, a vovó pulou para fora e a menina pegou umas pedras e colocou na barriga do lobo.
 Por Tauã Mota

João e Maria
Versão contada por João
       
Numa margem perto da floresta havia uma cabana muito pobre, minha e de Maria.
No dia seguinte a nossa madrasta queixou-se ao nosso pai dizendo:
_ Nós não temos mais dinheiro para comprar mais comida, acabaremos morrendo e as crianças serão as primeiras.
Maria e eu escutamos tudo e Maria pôs-se a chorar.
Na manhã do dia seguinte a nossa madrasta nos acordou e disse:
_Acordem crianças, eu e seu pai vamos cortar lenha. Hoje levaremos vocês conosco.
Eu e Maria ficamos abandonados na mata. Até que eu  e Maria conseguimos voltar para casa. Nosso pai estava nos esperando na cabana. A madrasta começou com a discussão com nosso pai, e aquela conversa ridícula, escutamos tudo. Maria choramingando e eu acalmando Maria. Fiquei esperando que eles dormissem, catei um punhado de pedrinhas brancas que havia no quintal  da minha casa e fui dormir.
Naquele dia a nossa madrasta nos acordou e disse:
_ Acordem, nós vamos em um lugar mais longe para cortar lenha.
Em cada 10 passos eu deixava cair uma pedrinha branca pelo caminho. O nosso pai nos disse:
_ Fiquem aí crianças que nós vamos em um lugar mais longe.
E o céu ficou escurecendo e nada de nosso pai. A lua apareceu e as pedrinhas brilhavam  e nós conseguimos voltar para casa.
Naquela noite não consegui pegar o punhado de pedrinhas porque a porta estava trancada com o ferro.
No dia seguinte fomos à mata e despedacei o meu pão e o de Maria. Quando fomos voltar para casa não vimos mais a migalha de pão, os passarinhos comeram tudo. Adormecemos, acordamos e fomos a um caminho feio. Vimos uma casa feia de pão-de-ló, o telhado de chocolate e as paredes de bolo. Maria e  eu  saímos correndo, comemos aquela casa. A bruxa ouviu um ruído  e saiu uma velha muito feia com a voz aguda e ela falou:
_ Entrem crianças, vou preparar um jantar delicioso.
Num certo dia a bruxa me prendeu  e acordou Maria. Mandou ligar o fogo  e a velha percebeu que eu estava muito magro. Mandou eu dá  o dedo para ela ver. Como eu era esperto, dei uma asinha de frango.
A bruxa, no dia seguinte, ficou com raiva e mandou minha Irmã ligar o fogo e ainda pediu para ela botar a cabeça no fogo e ver se a temperatura estava boa. Minha  irmã disse:
_Como é que se bota a cabeça no fogo? Minha cabeça não cabe aí dentro.
_ Como a minha é maior e cabe ai dentro, falou a bruxa.
Então Maria deu um empurrão na bruxa, pegou  a chave e me tirou de lá de dentro. Maria me contou que havia um tesouro que a bruxa escondia debaixo da cama. Nós saímos correndo para nossa casa, esvaziamos   os bolsos de pérolas e diamantes e vivemos felizes para sempre.
         
Por Felipe Souza Santos 



João e Maria
Versão contada por João

Numa rocinha moravam meu pai, minha madrasta, eu e Maria, minha irmã caçula. Nossa mãe morreu e nós ficamos com nosso pai.
Certa vez nossa madrasta queixou-se por falta de comida e dinheiro e por ser malvada, falou para meu pai nos abandonar. Meu pai não queria fazer isso, mas ela o ameaçou dizendo que se ele não nos abandonasse ia nos transformar em moscas. Ouvimos tudo e Maria desastrou a chorar. Eu por ser esperto fui lá no quintal e encontrei umas pedrinhas que brilham ao chegar da lua e enchi os bolsos.
No dia seguinte ela deu para cada um de nós um pedaço de pão e nos levou para a floresta com a desculpa de cortar lenha. Assim que saímos de casa fui distribuindo as pedrinhas a cada cinco passos e ela nos deixou bem distante de casa. As pedrinhas haviam acabado e eu não tinha mais como marcar o caminho. Maria cochichou no meu ouvido para eu esfarelar o pão pelo caminho. Então fui esfarelando até chegar
Nós cochilamos, meu pai e minha madrasta haviam ido embora. Quando nós acordamos já era noite e os pássaros tinham comido os farelos de pão e nós ficamos caminhando na floresta e avistamos uma casinha, olhamos muitas vezes e saímos correndo.
Quando chegamos em casa estava tudo trancado e as luzes apagadas. Mas eu sabia abrir a janela. Abrimos, entramos, fechamos e fomos para a cama dormir. De manhã nossa madrasta levou um susto quando nos viu, ficou esperta e trocou as fechaduras da porta com um feitiço para que nós não abríssemos novamente.
No dia seguinte fez tudo de novo, mas sem dá pão, e desta vez não conseguimos voltar. Fomos andando, andando e vimos uma casinha mimosa com janela de pão de mel, porta e telhado de chocolate. Fui direto para as janelas e saiu uma velhinha feia, desdentada e falou:
_ Percebo que vocês estão com fome. Entrem para comer um biscoito.
Nós não sabíamos que era uma bruxa. Ela me pegou de jeito, me colocou num porão e mandou Maria por o fogo para esquentar, não para me assar e sim Maria. Ela foi ao porão e pediu para ver meu dedo, mas seus óculos estavam vencidos e não conseguia enxergar bem. Pediu-me que mostrasse o meu dedo e mostrei-lhe um osso de galinha. A bruxa se enraivou e disse que gordo ou magro ia me comer. Mandou Maria olhar se o forno estava quente, mas Maria falou que não sabia e a bruxa foi dar um exemplo e minha irmã a empurrou lá dentro e me libertou do porão. Pegamos todas a riqueza dela e fugimos.
Depois de procurar, achamos o caminho. Quando chegamos em casa o meu pai estava chorando no quintal. Nós entramos em casa, saímos no quintal e gritamos: “Surpresa!” Meu pai disse que a nossa madrasta tinha morrido no rio quando tomava banho. Mostramos tudo que encontramos de riqueza, mudamos para a cidade e vivemos felizes para sempre.

Por Vinicius Rosa dos Santos Araújo



"A contribuição africana na formação do povo brasileiro"

Os alunos do 4º e 5º anos estudaram sobre o tema "A contribuição africana na formação do povo brasileiro" com o propósito de produzir resumos para serem postados neste blog. Então, nessa postagem você encontrará algumas dessas produções. Confira!


A formação do povo brasileiro se deu com os ameríndios (índios americanos) já eram donos do Brasil vieram os europeus.
Os europeus, os portugueses e os espanhóis, chegaram no Brasil como  imigrantes e os holandeses e franceses chegaram no Brasil invasores, isso dava a idéia de que eles não tinham passes livres para entrarem e permanecerem no Brasil.
Com a necessidade do trabalho braçal vierem os africanos, considerados escravos que chegaram ao Brasil em navios negreiros.
No dia 13 de maio de 1888, sem suportar tanta pressão, o Brasil declara “fim a escravidão” porém não melhorou a condição social e econômica. Muitos negros continuaram na condição de escravos, não por deixar de entender a situação em que se encontravam, mas por falta de opção. Da cidade foi o negro, realmente escorraçado.
A luta do negro foi grande para afirmar sua cultura quando conseguiram que suas dança, religião, esporte e culinária fossem valorizada e reconhecida como cultura. Eles começaram a ter espaço na sociedade, mesmo com toda luta do negro ainda há descriminação.
 Por Álef, Walter Gabriel, Ian Pedro
Alunos do 4º ano

A formação do povo brasileiro se deu com os ameríndios que são índios americanos primeiros habitantes dessa terra a partir de 1500 chegaram os europeus sendo que os portugueses e os espanhóis vieram como imigrantes já os holandeses e franceses chegaram como invasores.
Pela necessidade de pessoas para trabalhar nas lavouras de cana de açúcar e café, chegaram os africanos, trazidos como escravos (tráfico negreiro)os negros continuaram sendo massacrados ai veio a princesa Isabel assinou na ausência de seu pai no dia 13 de maio de 1888 o fim da escravidão
            Muitos negros tiveram que lutar para afirmar sua cultura como a dança , religião, esporte e cultura hoje eles estão nas capas de revistas, anúncios de televisão e passarelas de moda  mesmo com tanta luta dos negros ainda há descriminação. 

Por Stela Saback e Helen Nunes
Alunas do 4º ano


A formação do povo brasileiro se deu com ameríndios (índios americanos) que já viviam aqui, em 1500 chegaram os europeus sendo que os que os portugueses e espanhóis chegavam como imigrantes, já os holandeses, franceses chegavam como invasores. Os portugueses que se consideravam donos legítimos das terras que já tinham dono, começaram a desenvolver varias atividades na agricultura, surgindo ai a necessidade de mão de obra para realizar o trabalho pesado chegam os africanos como escravo fazendo parte dessa formação de um jeito cruel.
Os africanos chegavam em navios negreiros, vindo traficados da África para serem escravos no Brasil, passaram um longo período nessa situação. No dia 13 de maio de 1888 a princesa Isabel declarou o fim a escravidão no Brasil.
A abolição da escravatura não foi um bom negocio para o negro, pois eles não tinham para onde ir, não tinham escolaridade e nem preparação para trabalhar nos grandes centros. Com todas essas dificuldades os negros continuaram sendo explorados.
Muitos negros tiveram que lutar para afirmar sua cultura. dança, religião, esporte e culinária. eles conquistaram seu espaço na sociedade. Hoje  já fazem papeis principais nas novelas, passarelas de moda etc. mesmo com toda luta e conquistas dos negros ainda há descriminação.
Por João Pedro e Tauã
Alunos do 4º ano 



A influência africana na formação do povo brasileiro
O povo brasileiro tem origem indígena, europeia e africana. Os europeus (portugueses e espanhóis) chegaram ao Brasil como imigrantes e os africanos como escravos.
 A princesa Isabel “libertou” os escravos e o fim da escravidão foi marcada em 13 de maio de 1888 pela Lei Áurea. Mas como os escravos não tinham emprego e dinheiro ficaram sendo escravizados.
            Porém há hoje uma luta do negro para afirmar sua cultura (dança, esporte, religião, culinária) ainda não acabou.
                Ainda hoje existe preconceito, mas foram criadas várias leis para que os negros não sejam desrespeitados.
                Por Heloisa Queiroz
Aluna do 5º ano

Europeus, negros e índios estão na base genética dos 170 milhões de habitantes dopais. Sabe-se hoje que mais de 60% dos que se julgam “brancos” tem sangue de índio ou negro correndo nas veias. Somos mestiços e sabemos, mas os censos populacionais trazem branco, negro  ou pardo como categorias do brasileiro com base na aparência. 
Os europeus (portugueses e espanhóis) eram considerados imigrantes, já os franceses holandeses foram considerados  invasores.
Os africanos  foram considerados escravos e foi por isso que a princesa Isabel assinou a Leia Áurea, em 13 de maio de 1888. Isso não adiantou muito, pois os negros não tinham lugar para ficar. Com o avanço do tempo ele veio trazendo sua cultura como por exemplo o samba.
O Brasil foi o último país a acabar com a escravidão. Os negros não desenvolveram sua inteligência, pois a escola, naquele tempo, era só para os brancos. Assim,permaneceram por muito tempo “explorados”.
Ainda hoje o racismo continua e é possível ver isso nas escolas públicas e nas grandes cidades. Depois  de muita luta o negro já consegue estudar. 

Por João Pedro Gomes
Aluno do 5º ano

A formação do povo brasileiro teve origem indígena, europeia e africana.
Os indígenas são índios americanos, por isso, eram chamados ameríndios. Chegaram como imigrantes, os portugueses e espanhóis. Os africanos chegaram ao Brasil como escravos e lutaram para viver até que a princesa Isabel assinou a Lei Áurea no dia 13 de maio de 1888 para acabar com a escravidão no Brasil.
Os negros com a sua força conseguiram a riqueza do país. O povo africano com as suas danças, oferendas e cultos para orixás contribuiu para a história do Brasil.
Após anos de dominação os negros foram jogados numa comunidade religiosa cheia de preconceitos, onde não tinham direito de se estabelecer.
Quando os negros vieram ao Brasil trouxeram seus hábitos, suas crenças, suas formas de expressão religiosa e artística.
Alguns indicadores mostram que os negros ainda vivem situações de desigualdade. Ainda há muito que fazer para alcançar níveis de qualidade, eficiência e rendimentos compatíveis com o que o povo africano merece.   

Por Alice Almeida
Aluna do 5º ano

                  A formação do povo brasileiro teve origem indígena, europeia e africana. Essa formação teve várias origens: os indígenas chegaram como ameríndios (índios americanos), os europeus chegaram ao Brasil como imigrantes e os africanos como escravos.
                 Em 13 de maio de 1888 a princesa Isabel assinou a Leia Áurea que marcou o fim da escravidão no Brasil. Porém, a maior parte dos escravos não sabiam ler nem escrever, isso não significava que eles não tivessem cultura. Eles trouxeram muitos hábitos para o Brasil: o samba, a capoeira, o acarajé, o candomblé, o trançar dos cabelos, etc.
                   Apesar de toda luta ainda há vários reflexos de desigualdade com os negros no nosso país. 
Por Taline Borges
Aluna do 5º ano

                   A formação do povo brasileiro deu-se início com os indígenas, europeus e africanos. Os indígenas chegaram ao Brasil como ameríndios, ou seja, povos americanos, os europeus chegaram como imigrantes, em especial, os portugueses e espanhóis e os africanos chegaram ao Brasil como escravos.
                   O Brasil é um país mestiço e os estrangeiros que viviam no Brasil não eram considerados imigrantes, mas sim invasores. O Brasil tem uma diversidade de povos como europeus, índios e africanos.
                    Os negros tem direito a legislação e está cada vez mais crescendo no Brasil. Essa titulação e  reconhecimento são importantes porque puxam o fio da nossa história e despertam para a presença do negro no Brasil.
                     Foi somente em 13 de maio de 1888 que a princesa Isabel assinou a Leia Áurea libertando todos os escravos.
                    O povo africano tem  seus modos de resistir, de se vestir e de arrumar os cabelos. E se há desigualdade hoje queremos acabar com ela.   
Por Ítalo Santos
Aluno do 5º ano

                      A formação do povo brasileiro teve inicio com os africanos e os indígenas conhecidos como ameríndios. Os portugueses e espanhóis chegaram ao Brasil como imigrantes.
                    Os negros trouxeram de suas terras seu modo de vida como a dança e outras formas de representar sua cultura.
                  No dia 13 de maio de 1888 a princesa Isabel assinou a Lei Áurea libertando todos os escravos. Mas para muitos essa liberdade não poderia mais ser aproveitada como deveria. Pois, após anos de dominação, os negros foram lançados numa sociedade preconceituosa de forma, desarticulada.
                   Hoje, no Brasil, ainda é possível ver o reflexo dessa história de desigualdade e exploração. Mas com sua luta e resistência o negro consegue afirmar sua cultura no esporte, religião, moda, dança, candomblé e no trançar do cabelo.
Por Gabriel Queiroz
Aluno do 5º ano